Cada vez existem mais vozes a defenderem que uma importante variável no aparecimento ou não de doenças, está de facto na alimentação. Existem estudos publicados que concluem que comer comida saudável é a base da saúde e bem estar do individuo, claro que os hábitos sociais, o stress do dia a dia, o sedentarismo, a genética e a parte psicológica também são muito importantes. Já diziam os anciãos chineses, defensores da prática da acupuntura, que a doença não é mais do que um desequilíbrio energético no todo humano que engloba o corpo e a mente.
Que alimentos fazem parte da chamada alimentação saudável? A verdade é que ensinam desde o jardim de infância, que devemos ter uma alimentação variada e que contemple todos os grupos existentes a roda dos alimentos, esta por sua vez acompanha a evolução dos estudos científicos e foi reestruturada recentemente.
A nova roda dos alimentos é constituída por 7 grupos onde está indicada em que medida devem fazer parte de uma alimentação saudável.
- Gorduras e óleos – 2%
- Leguminosas – 4%
- Carne, peixe e ovos – 5%
- Lacticínios – 18%
- Fruta – 20%
- Produtos hortícolas – 23%
- Cereais e tubérculos – 28%
No entanto nem todos estão de acordo quanto a comer todos os alimentos sugeridos nesta roda. Há quem defenda e justiça seja feita, tem vindo em crescente esse número, que trocar a proteína animal pela vegetal é a opção mais correcta para chegarmos à chamada comida saudável. Existem estudos científicos que comprovam que quem segue uma alimentação vegetariana sem consumo de carne e/ou peixe, ovos e lacticínios, apresentam menos probabilidades de contrair doenças cardiovasculares e degenerativas, que os ovo-lacto-vegetarianos, e estes menos do que os que consomem carne, peixe, ovos e lacticínios.