Cobertura de assistência a pessoas

Cobertura de assistência a pessoas

cobertura de assistência a pessoasQuando viaja para fora não está livre de ficar doente ou de se magoar. Imagine que chega ao seu destino de sonho e logo ali no aeroporto parte uma perna.

Para que “a coisa corra bem” daqui para a frente – muito bem nunca correrá, pois a perna é sua, e ainda que não fosse um incómodo e o faça sentir dor, sempre lhe estragaria as férias.

Para que não corra muito mal, digamos assim, é necessário que tenha contratado um seguro de viagem, e nomeadamente que esse seguro de viagem tenha a cobertura de Assistência às Pessoas.

Ao partir a perna teve que ser transportado ao Hospital e ser submetido a uma cirurgia.

Se isso lhe acontecer, ou algo igualmente mau como este hipotético cenário, não hesite, ligue ou peça a alguém para entrar em contacto com o seu nº de assistência em viagem.

É o gatilho que precisa premir para que a partir desse momento a empresa de assistência em viagem acompanhe o seu caso e possa vir a usufruir do bom (agora saberá) seguro de viagem que contratou antes de ir para fora.

À partida, esse seguro será bom se tiver a referida cobertura de assistência a pessoas e para além disso se dispuser de capitais suficientes.

Já se sabe que quando viajamos através de uma agência de viagens, normalmente o pacote já trás incluído um seguro de viagem. Esses seguros ficam baratos aos operadores, porque são feitos em grupo, mas também porque nem sempre os capitais são os suficientes.

Quando não forem, estenda esses capitais subscrevendo um complemento ao seu seguro de viagem, pois é fácil no caso de acidente ou doença atingir os limites comuns para os seguros das agências de viagens.

Imagine que o incidente da perna partida aconteceu no Aeroporto de Haneda em Tóquio, que por sinal é o maior do mundo. Imagina os custos dos cuidados de saúde japoneses?

Pois nem eu … mas fazem vergar os limites de capitais menos substanciais.

Convertendo para uma moeda mais familiar, imagine que tudo somado, o seu azar chegou aos 20 mil euros. Acionado o seguro do pacote da agência de viagens ainda ficavam outros dez mil por cobrir se não tivesse sido o avisado suficiente para complementar esse seguro de viagem com capitais mais determinantes.

Não avisou a assistência em viagem? Após ultrapassar o incidente ainda irá a tempo de o fazer, mas desta forma deixou de contar com a ajuda e conselho da seguradora para ultrapassar momentos que não costumam ser agradáveis, e cujo facto de ocorrerem num país desconhecido ainda são mais exponenciados.

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